Editorial do Yedioth de hoje:
"It is astounding to discover again and again, in the era of the Arrow and Shihab missiles which can hit with precision from a distance of thousands of km, that there is still no answer to the relatively primitive pipe known as Qassam.
Israel spends billions [...] in order to protect the State with the best of the sophisticated equipment, and behold, it doesn't have a suitable answer to the rockets [...]. How can this be? But there isn't. Just like there isn't an answer to the suicide terrorist and to the car bombs in Bagdad.
This is precisely the problem in the combating of terror: the more primitive the terror means, so is it more difficult to harm them. Therefore terror is the successful weaponry of the weak.
Those demanding to "erase Gaza", to devastate neighborhoods, to fire artillery at houses, it should be said: We've already tried everything."
38 anos de ocupação não evitaram o terrorismo.
A retirada unilateral, tipo "daqui lavo as minhas mãos e vocês agora amanhem-se", tanto do Líbano como de Gaza, não evitou mais problemas.
10 meses de constantes bombardeamentos e morte de civis não evitaram os Qassams.
Não estará na hora de pararem com as soluções militares e evoluirem um pouco mais?
5 comentários:
Já agora porque tanto falas post´as sobre israel?
Tens toda a razão Susaninha!
Está mais que na hora e é urgente que tomem medidas para acabar com todas as soluções militares e começarem a mudar de rumo, não há futuro num país se não existir desenvolvimento social, mas para isso é preciso mmuuiittaaa vontade politica...
Beijinhos Susaninha
Ora, eu post'o tanto sobre Israel por três ordens de razões (esta expressão é-me particularmente cara):
1. Vivo em Israel desde Janeiro e, até certo ponto, trabalho com o conflito.
2.A razão de ser deste blog é, para além de ir informando dos meus amigos sobre o que se passa na minha vida, dar a conhecer uma realidade que está tantas vezes nas notícias e que é tão pouco conhecida. Israel é um país muito peculiar.
3.Adorava escrever sobre todas as outras coisas que se passam no mundo, mas este conflito é tão absorvente que já é uma sorte quando eu consigo acompanhar tudo o que se passa aqui.
Et voilá! C'est ça!
Pois, agora percebo porque escreves tanto sobre Israel. Sabes...como essa guerra é diária, quem está longe quase que não se apercebe o que se passa por ai. Claro que se sabe, mas a rotina passou a ser normal. Tb acontece isso no Iraque em que morrem 100 pessoas por dia. Um atentado no Iraque quase que passa despercebido. De qualquer forma, lendo o teu blog vou tentar saber mais algumas coisas.
Beijo meu e muita força.
alternativas claro. Tu sabes disso, eu sei disso, muita gente sabe disso... às vezes parece que só as pessoas certas é que não sabem. (ou não querem saber)
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