Quando um homem casado tem uma relação extra-conjugal é um filho da mãe, que se deixa levar por qualquer uma que lhe aparece e não respeita filhos e mulher - a desgraçada que fica em casa a cozinhar e a passar-lhe as camisas. Já uma mulher casada que trai é uma vítima de um casamento falhado, da falta de atenção do marido, fê-lo porque se sentia vazia e não amada. Basta ler qualquer revista ou ver a Oprah, essa grande senhora, para ver entrevistas ora da vítima traída por um marido sem moral, ora da vítima que traiu porque não se sentia preenchida pelo casamento.
Deve ser para compensar o facto de, em solteira, uma mulher com vários parceiros ser uma puta e um homem ser o maior (se bem que acho que não só isto já não é bem assim como, ainda sendo, é culpa sobretudo das mulheres; mas este é assunto para outro post)
Chego, portanto, à conclusão que a verdadeira libertação da mulher se dá depois do casamento. A partir daí, os comportamentos "libertinos" são bastante mais justificáveis.
E eu que continuo sem sequer um noivo...
3 comentários:
Quer isto dizer que também tenho de ver se procuro um noivo... que me faça infeliz de preferência.
Ah! A moral é de Plutão, sítio duvidoso quanto a categoria e lá muito longe para poder ser chamado à responsabilidade.
CLAP CLAP CLAP!
Enviar um comentário